A banda em nova formação - agora contando com teclados - apresenta as canções de "Louva-a-Deus", seu mais recente cd onde mantém vivas suas influências do rock´n´roll de The Stooges, MC5, NY Dolls, Ramones e The Rolling Stones.Convivência.

Não recomendado para menores de 14 anos
 
 

Depois de fazer nove discos de forma caseira, sempre acompanhando uma temática quase autobiográfica como uma espécie de anuário musical, Lulina lançou, no ano passado, "Cristalina" – seu primeiro trabalho "profissional". O disco é uma espécie de mapa da Lulilândia, seu reino encantado em que convivem, não sem alguns confrontos, minhocas, um príncipe pé-rapado, carneiros que fazem dormir e acordar, tubarões, discos voadores, Jerry Lewis e alguns paulistas.

A banda de São Paulo mostra as canções de seu último álbum, Chorume, que traduz uma cidade dividida entre identidade e universalidade. A metrópole aparece em letras como "Vejo o sol nascer na Nove de Julho/ E o Anhangabaú voltar a se mover/ Intermitentemente no escuro".

O cantor pernambucano Otto apresenta o show do último CD “Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos”, cujo título é inspirado na “Metamorfose”, de Franz Kafka. Duração: 1h20. Teatro Paulo Autran. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo. Ingressos à venda pelo sistema INGRESSOSESC, a partir de 01/04.

Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A. Saiu de Pernambuco em 1989 para passar dois anos na França, tocando percussão nas ruas de uma gafieira ao lado de Jovelina Pérola Negra. Do Rio, rumou para o Recife, quando conheceu duas pontas de lança do movimento mangue beat, Chico Science e Fred 04. Neste show, o músico apresenta músicas da carreira solo, cantando e relatando também as influências de Jackson do Pandeiro. No Espaço de Eventos.

Movimento cultural surgido em meados da década de 1970, o Hip Hop nasceu nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque onde imperava a fusão de preconceitos étnicos, a violência das gangues, o tráfico de drogas e os sérios problemas educacionais. A partir desse cenário caótico, principalmente na região do Bronx, a rua se configurava como um dos poucos locais para a troca social entre jovens pobres dos Estados Unidos, tendo Afrika Bambaataa como um dos pioneiros dessa cultura de rua.