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Pete Doherty, ex-vocalista do Libertines, confessou ter sido amante de Amy Winehouse e ser apaixonado por ela. Em entrevista ao jornal Daily Mail, o músico explicou que a relação não terminou da melhor forma e deu mesmo a entender que foi agredido pela cantora falecida em julho de 2011. Doherty diz também ter escrito uma canção, "muito lenta e melódica", sobre Amy, intitulada "Flags from the Old Regime".

"É difícil para admitir isto. Mas sim, é verdade. Eu e a Amy fomos amantes", começa por dizer Doherty, "Amei-a no momento e, bom, continuo a amá-la hoje. Mas no final da relação, de uma forma que só os amantes conseguem, ela tornou-se muito má e cruel para mim. Ela não se deixava ficar... E acreditem, tinha um bom gancho de direita".  O músico, que teve também problemas com drogas, defendeu que a pressão que sentia por ser famosa foi o que levou Winehouse ao álcool e drogas: "não conseguia sair pela porta da frente de casa sem uma multidão de 30 homens a enfiar-lhe máquinas fotográficas à frente. Se incluir crack à equação, é uma fórmula assassina - especialmente porque a Amy não fazia as coisas pela metade". Doherty chega a recordar um momento em que sentiu que a sua relação com Winehouse podia ter-se tornado naquilo que tinha sido a sua relação com Kate Moss. "Ela foi ao meu hotel depois de um concerto de preparação para a reunião dos Libertines no Forum em Kentish Town em agosto de 2010. Quando deixou o hotel, os paparazzi seguiram-na. Trouxe-me memórias pouco agradáveis de quando estava com a Kate e de como eles nos seguiam para todo o lado". (Daily Mail/Blitz)

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